Quanto ao verbo premiar, as duas formas são corretas: premia é a forma correta de conjugação no Brasil, enquanto premeia é a forma correta de conjugação em Portugal. Essa regra também se aplica ao verbo negociar: negoceia e negocia.
Já quanto ao verbo maquiar, este é regular, assim como confiar, portanto não se usa o ditongo ei.
Os verbos que fazem parte do grupo MARIO, como mediar, ansiar, remediar, intermediar, incendiar e odiar, apesar de terminarem em IAR, são irregulares e formam o ditongo ei nas formas rizotônicas (naquelas em que o acento tônico recai no radical).
Quando há referência a um termo anteriormente citado, usam-se os pronomes esse, essa e isso. Essa é a razão pela qual usa-se a expressão por isso.
Quando há referência a um elemento que ainda será citado, usam-se os pronomes este, esta e isto.
Quando indica tempo transcorrido ou fenômeno meteorológico, o verbo fazer é impessoal, ou seja, deve ser usado sempre na 3ª pessoa do singular, independentemente de o restante da frase estar no singular ou no plural. Entretanto, o verbo passar pode ser usado como pronominal e pode concordar com o sujeito.
Normalmente, os verbos de nosso idioma têm o particípio terminado em -ado ou -ido. Porém, alguns, chamados de verbos abundantes, têm particípio duplo, o regular, terminado em ado ou ido, e o irregular, proveniente do latim ou de nome que tem aplicação como verbo. Eventualmente, alguns só possuem a forma irregular.
Embora o uso tenha consagrado o particípio pego, segundo o gramático Rocha Lima, deve-se preferir a forma 'pegado' com qualquer verbo auxiliar. Trata-se de um neologismo rejeitado pelos gramáticos tradicionais, visto pelo povo por associação com pago (particípio irregular de pagar).
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