As orações podem ser desenvolvidas ou explícitas, quando iniciadas por conjunção subordinativa, locução conjuntiva ou pronome relativo e podem ser reduzidas ou implícitas, quando não iniciadas por conectivo, o verbo está em uma das três formas nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio e podem ser introduzidas por preposição ou locução prepositiva. Na maioria das vezes, podem ser transformadas em sua forma desenvolvida.
As orações reduzidas de gerúndio são quase sempre adverbiais, eventualmente adjetivas, substantivas apositivas ou coordenadas aditivas. As adverbiais reduzidas de gerúndio são quase sempre temporais, eventualmente causais, condicionais ou concessivas.
As orações reduzidas de infinitivo são quase sempre adverbiais ou substantivas, eventualmente adjetivas, e podem ou não ser preposicionadas.
As orações reduzidas de particípio são sempre adverbiais ou adjetivas. As adverbiais reduzidas de particípio são quase sempre temporais, eventualmente causais, condicionais ou concessivas.
Verbos transobjetivos ou transitivos-predicativos são aqueles que exigem objeto (direto ou indireto, no caso do verbo chamar, no sentido de qualificar) e predicativo do objeto. A NGB não apresenta o verbo com essa classificação, mas ele existe.
Para dar ênfase à ideia contida no objeto direto ou indireto no início da oração, usa-se um pronome oblíquo átono na posição natural em que o objeto deveria estar. Este pronome, classificado como objeto pleonástico, enfático ou redundante, pode ser retirado sem nenhum prejuízo para o entendimento da oração. Quando houver dois pronomes ao mesmo tempo, será considerado objeto pleonástico aquele que retomar o anterior.
No sentido de trabalho, sacrifício, recursos, dinheiro, dependência, influência, a expressão correta é à custa de, embora muitos dicionaristas e gramáticos admitam o uso de às custas de. O substantivo custas deve ser usado apenas na linguagem jurídica, com sentido de gastos ou despesas de processo judicial.
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